E mais uma vez a vida se mostra despida a minha frente, como página que se fez em branco pra que eu pudesse tingir...
E eis que o destino pôs asas em meus pés e me lançou no abismo... Quem sabe pra que eu reaprenda a voar...
E eu, cheia de chagas abertas, de feridas mal curadas, de dores, lamentos e aís... Eu que nunca tive assas, que nunca ambicionei o gosto do céu, eu que sempre me conformei com qualquer coisa, vinda de qualquer lugar, escrava, submissa, cabisbaixa... Eu... Justamente EU...
Vou, onde o vento quiser me levar, eu vou...
Como diz a canção:
"Só sei que jamais será tarde demais
A dor e o temor nunca serão fatais
Cada ferida vai cicatrizar, no mesmo lugar, uma nova pele vai se formar"...
E vamos que vamos... Eu, minha Bel e o que destino nos reservar...
"Distância, recurso, liberdade e freio de mão"...
terça-feira, 28 de janeiro de 2014
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