terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Tudo novo, de novo...

E mais uma vez a vida se mostra despida a minha frente, como página que se fez em branco pra que eu pudesse tingir...

E eis que o destino pôs asas em meus pés e me lançou no abismo... Quem sabe pra que eu reaprenda  a voar...

E eu, cheia de chagas abertas, de feridas mal curadas, de dores, lamentos e aís... Eu que nunca tive assas, que nunca ambicionei o gosto do céu, eu que sempre me conformei com qualquer coisa, vinda de qualquer lugar, escrava, submissa, cabisbaixa... Eu... Justamente EU...

Vou, onde o vento quiser me levar, eu  vou...

Como diz a canção:

"Só sei que jamais será tarde demais
A dor e o temor nunca serão fatais
Cada ferida vai cicatrizar, no mesmo lugar, uma nova pele vai se formar"...

E vamos que vamos... Eu, minha Bel e o que destino nos reservar...

"Distância, recurso, liberdade e freio de mão"...