domingo, 7 de dezembro de 2008

Ainda espero...

Ainda espero teu beijo
Como prova de um amor intenso... Insano...

Ainda espero teu corpo
Como prova do pulsar de teu peito... Eterno...

Ainda espero que venhas
Como prova de que os sonhos existem... São reais...

Ainda espero que retorne ao meu lado
Como prova de que dali nunca saíra... Utopia...

Ainda espero que me ame
Como prova dos desvairios da menina... Mulher...

Ainda espero que tudo seja um engano...
Que o passado enfim ressurja...
Que o amor a dor sobrepuje-se...
Que retornes ao ponto onde nossos lábios disseram... Adeus...

(Nativa, VCA, 07.12.08... Pensando no que poderia ser e, ainda, não foi...)

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