Ouvindo, refletindo, vendo o quanto se aplica na minha vida e, rindo, sarcasticamente, porque "se fosse fácil achar o caminho das pedras, tanta pedra no caminho não seria ruim"...
E segue algumas coisas "de mim pra mim mesma" (só pra não deixar dúvida rs)...
"O pop não poupa ninguém"...
"Quantas vezes eu estive
Cara a cara com a pior metade?
A lembrança no espelho
A esperança na outra margem
Quantas vezes a gente sobrevive
À hora da verdade?
Na falta de algo melhor
Nunca me faltou coragem
Se eu soubesse antes o que sei agora
Erraria tudo exatamente igual
...
Surfando karmas e DNA
Eu não quero ter o que eu não tenho
Eu não tenho medo de errar!
Surfando karmas e DNA
Não quero ser o que eu não sou
Eu não sou maior que o mar
Na falta do que fazer, inventei a minha liberdade!"
"Eu não vim até aqui
Pra desistir agora
Entendo você
Se você quiser
Ir embora
Não vai ser a primeira vez
Nas últimas 24 horas
A ilha não se curva
Noite adentro
Vida afora
Toda a vida
O dia inteiro
Não seria exagero
Se depender de mim
Eu vou até o fim
Cada célula
Todo fio de cabelo
Falando assim
Parece exagero
Mas se depender de mim
Eu vou até fim"...
"Na verdade, "nada"
É uma palavra esperando tradução
...
O fogo ilumina muito, por muito pouco tempo
E muito pouco tempo
O fogo apaga tudo, tudo um dia vira luz
Toda vez que falta luz, o invisível nos salta aos olhos
...
Ontem à noite, eu conheci uma guria
Já era tarde, era quase dia
Era o princípio num precipício
Era o meu corpo que caía
Ontem à noite, a noite tava fria
Tudo queimava, nada aquecia
Ela apareceu, parecia tão sozinha
Parecia que era minha aquela solidão
Eu conheci uma guria, que eu já conhecia
De outros carnavais, com outras fantasias
Ela apareceu, parecia tão sozinha
Parecia que era minha aquela solidão"...
"Hoje os ventos do destino
Começaram a soprar
Nosso tempo de menino
Foi ficando para trás
Com a força de um moinho
Que trabalha devagar
Vai buscar o teu caminho
Nunca olha para trás
...
Hoje o céu está pesado
Vem chegando temporal
Nuvens negras do passado
Delirante flor do mal
Cometemos o pecado
De não saber perdoar
Sempre olhando para o mesmo lado
Feito estátuas de sal
Hoje o tempo escorre dos dedos da nossa mão
Ele não devolve o tempo perdido em vão
É um mensageiro das almas dos que virão ao mundo
Depois de nós"...
"Somos um exército, o exército de um homem só
No difícil exercício de viver em paz
Nesse exército, o exército de um homem só
Todos sabem
Que tanto faz
Ser culpado
Ou ser capaz
Tanto Faz..."
"Afinal de contas
O que nos trouxe até aqui, medo ou coragem?
Talvez nenhum dos dois
Sopra o vento, o carro passa, pela praça
E já foi, já foi
Por acaso eu fui à luta, eu quis pagar pra ver
Aonde leva essa loucura
Qual é a lógica do sistema
Onde estavam as armas químicas
O que diziam os poemas
O tempo nos faz esquecer o que nos trouxe até aqui
Mas eu lembro muito bem como se fosse amanhã"...
E, dentre tantas outras, eu encerro com...
"Muito prazer, meu nome é otário
Vindo de outros tempos, mas sempre no horário
Peixe fora d'água, borboletas no aquário
Muito prazer, meu nome é otário
Na ponta dos cascos e fora do páreo
Puro sangue, puxando carroça
Um prazer cada vez mais raro
Aerodinâmica num tanque de guerra
Vaidades que a terra um dia há de comer
"Ás" de Espadas fora do baralho
Grandes negócios, pequeno empresário
Muito prazer, me chamam de otário
Por amor às causas perdidas
Tudo bem, até pode ser
Que os dragões sejam moinhos de vento
Tudo bem, seja o que for
Seja por amor às causas perdidas
Por amor às causas perdidas
Tudo bem, até pode ser
Que os dragões sejam moinhos de vento
Muito prazer, ao seu dispor
Se for por amor às causas perdidas
Por amor às causas perdidas"...
Ai, ai... "Ando só, como um pássaro voando... Ando só, como se voasse em bando... ANDO SÓ POIS SÓ EU SEI ANDAR"...
E minha alma segue em frente... Respirando fundo, pés sangrando, mas...
"Cento e dez
Cento e vinte
Cento e sessenta
Só pra ver até quando
O motor aguenta"...
E vamos que vamos...............
"Pra ser sincero... Prazer em vê-la... Até mais..."
Peixe fora d'água, borboletas no aquário
Muito prazer, meu nome é otário
Na ponta dos cascos e fora do páreo
Puro sangue, puxando carroça
Um prazer cada vez mais raro
Aerodinâmica num tanque de guerra
Vaidades que a terra um dia há de comer
"Ás" de Espadas fora do baralho
Grandes negócios, pequeno empresário
Muito prazer, me chamam de otário
Por amor às causas perdidas
Tudo bem, até pode ser
Que os dragões sejam moinhos de vento
Tudo bem, seja o que for
Seja por amor às causas perdidas
Por amor às causas perdidas
Tudo bem, até pode ser
Que os dragões sejam moinhos de vento
Muito prazer, ao seu dispor
Se for por amor às causas perdidas
Por amor às causas perdidas"...
Ai, ai... "Ando só, como um pássaro voando... Ando só, como se voasse em bando... ANDO SÓ POIS SÓ EU SEI ANDAR"...
E minha alma segue em frente... Respirando fundo, pés sangrando, mas...
"Cento e dez
Cento e vinte
Cento e sessenta
Só pra ver até quando
O motor aguenta"...
E vamos que vamos...............
"Pra ser sincero... Prazer em vê-la... Até mais..."
(Aqui eu acrescentaria uma estrofe maaaaaaassss... "Ninguém é igual a ninguém"... E isso também me espanta Humberto...)
(Disso eu sinto falta, mesmo, de verdade e com toda força que existe dentro de mim... Sinto falta da músicaaaaaa...)
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