Hoje descobri a necessidade maior do meu ser...
"O Silêncio!"
Hoje, ao calar o mundo, pude contemplar um silêncio tão profundo que não pude ficar indiferente... Era como se alcançasse o nada absoluto...
Por uns instantes eu pude calar as angustias, as aflições, as dores, as alegrias, os gritos, os anseios, todas as sensações que me permeiam e preenchem-me de tanto vazio...
Por momentos ínfimos pude alcançar a paz... Por um momento me senti em paz... Por um momento eu fui a paz...
Uma sensação de entrega absoluta, de plenitude, de tanta maravilha que quase fui ao êxtase...
Hoje eu pude, depois de muito tempo, contemplar o nascer do sol, ver o céu tingido com tantas nuances de calor, o vermelho rasgando o branco das nuvens, uma verdadeira obra de arte da existência...
Ao acordar pude ouvir o canto dos pássaros, sentir a brisa fria lambendo-me a face...
Pude ver a cidade a todo vapor... Algumas luzes ainda acesas, como se quisessem mostrar que a noite ainda estava em leve sono...
Uma manhã inteira de silêncio...
Não, não foi o mundo que se calou, fui eu que esvaziei a mente e me permiti ouvir o mundo...
Quanto tempo não sentia isso...
Quanto tempo não me permitia isso...
Eis que a vida sempre nos mostra, mesmo que forçosamente, a importância do silêncio interior...
Eis que cheguei, definitivamente, a conclusão... Quero mais silêncio... Quero MEU silêncio...
Está decidido e decretado: Vou viver comigo... Apenas...
Vou resgatar, enfim, meu precioso silêncio...
Abraço!
"O Silêncio!"
Hoje, ao calar o mundo, pude contemplar um silêncio tão profundo que não pude ficar indiferente... Era como se alcançasse o nada absoluto...
Por uns instantes eu pude calar as angustias, as aflições, as dores, as alegrias, os gritos, os anseios, todas as sensações que me permeiam e preenchem-me de tanto vazio...
Por momentos ínfimos pude alcançar a paz... Por um momento me senti em paz... Por um momento eu fui a paz...
Uma sensação de entrega absoluta, de plenitude, de tanta maravilha que quase fui ao êxtase...
Hoje eu pude, depois de muito tempo, contemplar o nascer do sol, ver o céu tingido com tantas nuances de calor, o vermelho rasgando o branco das nuvens, uma verdadeira obra de arte da existência...
Ao acordar pude ouvir o canto dos pássaros, sentir a brisa fria lambendo-me a face...
Pude ver a cidade a todo vapor... Algumas luzes ainda acesas, como se quisessem mostrar que a noite ainda estava em leve sono...
Uma manhã inteira de silêncio...
Não, não foi o mundo que se calou, fui eu que esvaziei a mente e me permiti ouvir o mundo...
Quanto tempo não sentia isso...
Quanto tempo não me permitia isso...
Eis que a vida sempre nos mostra, mesmo que forçosamente, a importância do silêncio interior...
Eis que cheguei, definitivamente, a conclusão... Quero mais silêncio... Quero MEU silêncio...
Está decidido e decretado: Vou viver comigo... Apenas...
Vou resgatar, enfim, meu precioso silêncio...
Abraço!
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