segunda-feira, 7 de abril de 2014

E hoje um pensamento martelou na minha mente...

... Não era eu quem repetia e repetia e repetia para os companheiros de TE: "Não podemos ser condenados e nem condenar por erros cometidos... Se os cometemos foi por ter somente estas ferramentas naquele momento"???

Para amadurecermos o exercício é duro, penoso, exige sacrifício... O exercício do acerto é o erro...

Sei que toda essa "confusão" é falta maturidade... Não posso te condenar por isso... Um dia a vida vai te ensinar...

Me desculpe por julgar o que dizes... Só não me permito mais acreditar no que você diz... Sua inconstância, esse "amar/odiar, humilhar/desejar, machucar/querer bem", tudo sempre tão misturado e dito com o "sangue quente", torna tudo menos passível de crença...

Não vou mais julgar, nem condenar, nem desejar, nem ficar feliz com o que você diz em relação a mim... Vou apenas ignorar... Voltei ao treinamento das minhas emoções: É de verdade? Posso ter? NÃO... Então melhor não sentir.

Desculpa se foi duro demais ler o que leu... Não deixa de ser o que sinto mas não vai deixar de ser o que sente também...

Cada um que acredite no que sente e siga...

Como disse o poeta: "O que eu ganho, o que eu perco, ninguém precisa saber" (Lulu Santos)...

Sabe aquela coisa do "tanto fiz que agora tanto faz"? Bem por aí...

Cuide-se e seja feliz... 

(Não Fabrine, não! Isso não é um até logo...)

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